Augusto Alvarenga, e seus Livros!

Olá, galera!!!!

Quanto tempo, não é mesmo?

Enfim, todos sabem que eu só faço resenhas quando eu realmente gosto daquilo que eu li, certo? Pois bem, eis que, nas madrugadas da noite, este livro (e este autor) acabou se tornando os meus preferidos.

Começarei descontando isso no verdadeiro responsável. Isso mesmo, Augusto Alvarenga, é de você de que eu estou falando.

Como assim?

Uma noite, o seu livro era apenas um livro qualquer. E, de repente, se torna o meu PREFERIDO. Será que você poderia me explicar isso, Guto??? .😍😍😍😍😍😍

Tudo bem, prometo tentar ser menos infantil aqui, certo? (Risos)

Vamos aos livros.

Sobre o primeiro volume, eu achei que as coisas aconteceram rápidas demais. Porém, adorei a parte em que os capítulos terminavam em um piscar de olhos. Isso ajudou muito. Quero dizer, odeio livros que acabam rápidos (é por isso que amo os livros da Paula e os da Carina), mas o seu, fez sentido quando mergulhei de cabeça na história. Afinal, eu estaria conhecendo Belo Horizonte ao seus olhos e Nova York também.

Sem comentar o quanto eu adoro música, e não é atoa que o meu mais recente livro se chama “No Último Volume”. Mas o seu, meu Deus, como assim? Era para eu me sentir perdido mesmo? Porque você conseguiu. De todo os outros capítulos, o 23 é o meu preferido.

Ainda bem que o livro dois já havia sido lançado, meu coração que o diga (risos)!!!

E falando em livro dois…

SR. ALVARENGA, COMO ASSIM????

Talvez eu tenha perdido os sentidos, a sanidade, e talvez, algumas coisinhas a mais no momento da leitura, mas, o livro dois ficou muuuito melhor do que qualquer outro livro que eu tenha lido na vida! Juro!

Melhor do que os da Paula Pimenta (e olha que eu sou um pimentinha desde que eu me conheço por gente, viu? Fã assíduo da Paula), melhor do que os da Thalita Rebouças (por me fazer rir tanto quanto nos livros dela), os da Bruna Vieira (que eu os considero bastante reflexíveis, pois a Bruninha é a única que consegue mudar o meu ponto de vista das coisas), e, para finalizar, deixando eu ainda mais perdido por ter de revelar isso… os da Carina Rissi (NOSSA! Foi difícil pra mim admitir isso, sinceramente, mas, é a pura verdade do momento). E é por esse motivo, por você ter me feito aceitar isso, é que eu decidi escrever este post.

Veja só, o último livro que eu considerava o mais perfeito de toda a minha vida até o momento era o “Fazendo Meu Filme 4”. Agora, “Um Amor, Um Café & Nova York 2” tomou este lugar por inteiro. O que eu posso dizer em relação a isso?

Não sei!

Apenas fico pensando na chance que eu perdi.

No momento que te encontrei no estande da D’Plácido, na Bienal de Minas (2016), eu estava apenas encontrando um amigo, a qual conheci pelas redes sociais. Um amigo a qual eu admirava. Um amigo escritor como eu. Um amigo a qual eu deseja muito conhecê-lo. E não me envergonho em dizer que foi por causa de Você (e das autoras mencionadas ali em cima), que eu quis ir para a Bienal.

Pouco me importava se eu iria gastar todo o meu salário com a viagem de 24 horas que fiz para chegar em BH, contando que eu pudesse conhecer você(s). Mas, no momento em que estive ai, talvez por estar em BH, não aproveitei o momento em que estive ao seu lado. E não me orgulho em nada pelas atitudes que tomei… por ter te trocado pelas autoras ali em cima e, por talvez, pela Bienal em si?

Enfim, não vim aqui para derramar lágrimas (como realmente está acontecendo comigo agora), mas sim… Te agradecer por ser o primeiro AUTOR BRASILEIRO a ultrapassar as minhas Divas Literárias (acabei de inventar isso, veja só) e se tornar meu ídolo (e olha que eu nem tive a chance de conhecê-las pessoalmente).

E talvez seja por isso, por você saber que eu existo.

Parece meio bobo isso, mas, é a verdade. E me arrependo muito por não ter te conhecido antes, pelos seus livros. Me perdoa?

No fim das contas, acabei descobrindo duas coisas por trás de tudo isso. A primeira, é que isso não virou uma resenha como eu espera escrever. E a segunda, eu precisarei lhe contar uma pequena história…

Quando eu conheci a Paula (pela internet), eu demorei quase 2 anos para finalmente adquirir todos os seus livros e finalmente lê-los. E é óbvio, que por causa disso, acabei me tornando fã assíduo da Paula.

Com você não foi diferente.

Foi preciso exatamente um ano para que eu pudesse ter o primeiro contato com os seus livros (isso é, graças ao Glauco, que me deu os dois de presente… Recadinho ao Glauco: acho que agora você sabe porque eu quase não consegui prestar tanta atenção assim nas conversas, pois, eu estava com os livros do Augusto em minhas mãos pela a primeira vez. E acho que você lembra do episódio no Shopping Contagem, quando entrei pela a primeira vez na Livraria Leitura e não encontrei os livros do Augusto por lá. (Bons momentos).

Mas, agora voltando ao Augusto…

Cara, você merece tudo de bom. E me sinto feliz em revelar que, em todos os momentos, me sinto como a Camila (sua personagem). Acho que jamais me identifiquei tanto com um personagem literário em toda a minha vida como me identifiquei com a Mila (apelido fofo que eu aderi).

A minha vontade agora era de te apertar e, talvez… não soltar nunca mais?

Quem sabe, quando eu já estiver morando ai em BH, as coisas não possam vim a ser um pouco diferentes? Eu farei o possível para isso acontecer. Disso, eu tenho certeza!

Ah, e antes que eu me esqueça: Adorei a parte em que a Fátima Bernades apareceu na história, e acabei imaginando você quando for entrevistado por ela. Além ter amado o casal Pedro e Arthur, claro. Achei fofos! Só consigo imaginar quão gratificante vai ser poder vê-lo passando pela mesma rotina da Camila (sua personagem). Só espero que você não demore tanto tempo assim para lançar o tão esperado livro três, tá bom?

Acho que terei de me conformar apenas com o seu conto em “Doze por Doze”, enquanto o “1+1 - A Matemática do Amor” não fica pronto.